Na Fox é
exibido um programa chamado “Is It Real?” ( Traduzido pela própria Fox: “Verdade
ou Mito?”), me chamou muita atenção por eles sempre estarem mostrando todos os
lados de vários mitos, “Atlântida”, “Triângulo das bermudas”, pra você ter uma
idéia do que se trata, lá eles levantaram um assunto interessante, “Vampiros”
é, os seres que intrigam gerações, eles mesmo, (Não são esses novos que são
fadas ou vaga lumes, e sim os antigos sugadores de sangue da escuridão.)
“ Todos sabem
que o conde Drácula é fruto da imaginação de Bram Stoker. Mas será que esse
ícone da cultura popular é baseado em algo real? Com a ajuda de historiadores,
especialistas e da medicina moderna, investigaremos o perpétuo mito do vampiro”
Assisti todo
esse documentário é achei muito interessante, na Romênia existe o rumor que às
vezes quando alguém morre, se torna um “Strigo” ( Vampiro ), observem esse caso:
“Seis homens
presos por exumar um "vampiro" para comer seu coração
(Allan Hall)
Seis romenos
foram presos por desenterrar o cadáver de uma vítima de câncer, arrancar seu
coração e devorá-lo porque pensavam que o falecido era um vampiro.
Os homens,
que receberam a sentença de seis meses de prisão, esperaram sete semanas após a
morte do ex-professor de 76 anos de idade antes de exumar e mutilar seu corpo.
Depois de
remover o coração do morto, eles o queimaram e misturaram suas cinzas com água
para fazer uma "bebida encorpada". Disseram no tribunal da cidade de Craiova, no
sul da Romênia, que todos se sentiram "muito melhor" depois disso.
Os seis
homens eram da remota vila de Marotinul de Sus e disseram à corte que era "fato
bem conhecido" que esse gesto era a única proteção contra os mortos-vivos.
Todos foram
condenados por violar um túmulo. Todos declararam que agiram em autodefesa
contra "um vampiro bem conhecido".
“A Romênia,
que inclui a região da Transilvânia, foi o cemário da novela Drácula, de Bram
Stoker.”
Esse trecho
foi tirado da internet sobre o caso do falecido, pelo o que eu vi no
documentário, os familiares alegavam que o “vampiro” invadiu o sonho deles, e
estava se “alimentando” e a única solução era “queimar o coração e misturar suas
cinzas com água... “ alegaram também que alguns membros estavam ficando doentes
e esse método devolveria a saúde deles.
E são
diversas lendas sobre o mesmo tema.
Achei outras
coisas no meio virtual sobre o tema, e outros sinônimos para vampiro:
“Vampiros
mais recentes
A lenda de
Drácula e a lenda do vampiro moderno que surgiu a partir dele foi inspirada
diretamente pelo folclore do leste europeu. A história registra dezenas de
figuras míticas vampirescas nessa região, remontando há centenas de anos. Todos
esses vampiros têm seus hábitos e características particulares, mas a maioria
cai em uma das duas categorias gerais:
demônios
(ou agentes do mal) que reanimavam cadáveres para que andassem entre os vivos.
espíritos
de pessoas mortas que não deixavam seus próprios corpos.
Os vampiros
mais notáveis eram o upir russo e o vrykolakas grego. Nessas
tradições, pecadores, crianças não-batizadas e outras pessoas que não tivessem a
fé cristã eram as mais propensas a se tornar vampiros após suas mortes. Os que
praticavam bruxaria eram particularmente mais suscetíveis, pois já haviam
entregue suas almas ao demônio enquanto eram vivos. Depois que os cadáveres
saíam dos túmulos, aterrorizavam a comunidade, alimentando-se dos vivos.
Em muitos
registros, era necessário que esses cadáveres retornassem regularmente aos seus
túmulos para descansar. Quando as pessoas da cidade suspeitavam que alguém havia
se tornado um vampiro, exumavam o corpo e tentava se livrar do mau espírito.
Tentavam o ritual do exorcismo, mas era mais comum destruírem o corpo. Isso
podia ser feito através de cremação, decapitação ou com uma estaca no coração.
Os corpos também podiam ser enterrados de bruços para que os cadáveres fossem
mais para dentro da terra. Algumas famílias colocavam estacas sobre o cadáver
para que este se empalasse caso tentasse escapar.
Os vampiros
da Moldávia, Wallachia e Transilvânia (agora Romênia) eram comumente chamados de
strigoi. Os strigoi eram quase exclusivamente espíritos humanos
que tinham retornado dos mortos. Diferentemente do upir e dos
vrykolakas, os strigoi passavam por diversos estágios antes de
retornar dos mortos. Inicialmente, um strigoi podia ser invisível,
atormentando sua família movendo móveis e roubando comida. Depois de algum
tempo, ele se tornava visível, com aparência igual à que tinha em vida.
Novamente, o strigoi retornava para sua família, roubando o gado,
implorando por comida e trazendo doenças. Os strigoi se alimentavam de
humanos. Primeiro, dos membros de sua família, depois de qualquer um que
encontrassem. Em alguns registros, o strigoi sugava o sangue de suas
vítimas diretamente do coração.
O strigoi
do leste europeu: os strigoi, cadáveres reanimados que caçam humanos,
inspiraram muitas das lendas dos vampiros modernos
Inicialmente,
um strigoi precisava retornar ao túmulo regularmente, assim como o
upir. Se as pessoas da cidade suspeitassem que alguém havia se tornado um
strigoi, exumavam o corpo e o queimavam ou, ainda, o espetavam. Mas depois
de sete anos, se um strigoi ainda estivesse por ali, poderia viver onde
quisesse. Dizia-se que os strigoi viajavam para cidades distantes para
começar vidas novas como pessoas comuns e que esses vampiros secretos se
encontravam em reuniões semanais.
Além dos
strigoi, referidos como strigoi mort, as pessoas também temiam os
vampiros vivos ou strigoi viu. Os strigoi viu eram pessoas vivas
amaldiçoadas condenadas a se tornar strigoi mort quando morressem.
Crianças nascidas com anormalidades, como rabos ou um pouco de tecido da
membrana fetal ligado à cabeça (chamado de caul), eram geralmente considerados
strigoi viu. Se um strigoi mort que vivesse entre os humanos
tivesse filhos, estes eram amaldiçoados e condenados a se tornarem strigoi
após sua morte. Quando um strigoi viu morria, a família destruía seu
corpo para assegurar que este não retornaria do túmulo.
Em outras
partes do leste europeu, criaturas do tipo strigoi eram conhecidas como
vampir, ou vampyr, mais provavelmente uma variação do russo
upir. Os países do oeste europeu pegaram esse nome e o "vampyr" (mais
tarde "vampiro") entrou para o idioma inglês.
Nos séculos
17 e 18, a histeria sobre os vampiros se espalhou por todo o leste europeu. As
pessoas diziam ter visto seus parentes mortos andando por aí atacando os vivos.
As autoridades abriram sepulturas, queimando e colocando estacas nos cadáveres.
Esses relatos e o medo dos vampiros se espalharam também pelo oeste europeu, o
que gerou especulações acadêmicas sobre as criaturas, bem como poemas e pinturas
sobre vampiros. Esses trabalhos inspiraram um irlandês chamado Bram Stoker a
escrever seu romance vampiresco "Drácula".”
Artigos retirados dos sites
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